Amar-se
Thich Nhat Hanh ensina que a prática da meditação sobre o amor deve ter início por nós mesmos. Enquanto não formos capazes de nos amar e cuidar de nós, não podemos ser muito úteis para ninguém. Depois, podemos dedicar a prática a outras pessoas: primeiro, a alguém de quem gostamos; depois, a alguém que nos é indiferente; em seguida, a quem amamos; e, finalmente, à pessoa cuja simples lembrança nos faz sofrer.
O Thay lembra que as pessoas costumam pensar que se amam. Mas, por não terem a atenção plena, dizem e fazem coisas que lhes trazem sofrimento. Quando descobrimos essa verdade, deixamos de culpar os outros por nossa dor. A partir desse momento, procuramos nos amar e cuidar de nós mesmos, nutrindo nosso corpo e nossa mente.
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Alcançar uma perspectiva mais ampla é como abrir uma janela em um quarto abafado - toda atmosfera muda e a brisa fresca traz alternativas para nossas maneiras habituais de reagir. Por meio da prática da auto-observação na meditação e na vida diária, mesmo nossas questões mais profundas podem ser respondidas. Podemos descobrir quem somos e o que estamos fazendo nessa terra. Em última instância, podemos entrar em contato com um corpo de conhecimentos tão vasto que toca todas as coisas.
Como podemos praticar com a situação política atual e como nós julgamos e entendemos o que nos é contado pela mídia? Como mantemos o otimismo e permanecemos agentes de mudança, sem sentir confusão e desespero?