Segunda, 18 de setembro de 2017

Consumindo a Raiva



A raiva não é apenas um processo mental, porque os aspectos mentais e físicos estão interligados e não podem ser separados. Se conseguirmos superar a dualidade que vê a mente e o corpo como totalmente separados um do outro, chegaremos muito perto da verdade.

No texto (clique aqui) desta semana Thich Nhat Hanh ensina que a raiva, a frustração e o desespero que sentimos têm muita relação com o nosso corpo e com os alimentos que ingerimos. Precisamos, portanto, cuidar bem da nossa alimentação para nos protegermos contra a raiva e a violência. A maneira como cultivamos os alimentos, o tipo de comida que ingerimos e o modo como comemos podem trazer a paz e aliviar o sofrimento. Não podemos falar a respeito da raiva e de como lidar com ela sem prestar atenção a todas as coisas que consumimos.

Leia o texto (clique aqui) e reflite como os alimentos físicos ou sensoriais que você ingerem alimentam sua raiva. Depois divida seu insight em nosso blog. Basta clicar aqui.

Thay no Vietnã




Thay havia expressado forte desejo de visitar sua terra natal mais uma vez e a sangha conseguiu realizar seu desejo. A viagem inclui uma visita ao “Templo Raiz” de Plum Village Chua Tu Hieu, em Hue, onde Thay iniciou seu treinamento monástico, em 1942.

Não Dualidade



Se você quer ser feliz, pense nos outros. Se quiser ser infeliz pense em você mesmo.

-Sakyong Mipham Rinpoche

Místico



Uma outra inversão radical do budismo diz que a iluminação do corpo e mente não estão longe no espaço ou tempo. O Buda está bem na palma da sua mão, tão íntimo e natural como seu próximo pensamento ou sentimento. A prática é notar isso. Despertar para o fato que nós já acordamos é a meditação budista.

- Melvin McLeod (editor-chefe da revista Shambala Sun)