Domingo, 19 de julho de 2020

O Segundo Selo do Dharma: Não-Eu



Nessa semana sugerimos que você leia (clique aqui) um texto sobre o não-eu, o Segundo Selo do Dharma

Nesse texto (clique aqui), Thich Nhat Hanh lembra que o Buda ensinou que nada tem uma existência separada ou um eu separado. Tudo tem que interser com todo o resto. Todos nós temos a capacidade de viver com sabedoria não discriminativa, mas temos que nos treinar para ver dessa maneira, para ver que a flor somos nós, a montanha somos nós, nossos pais e nossos filhos somos todos nós. Quando vemos que todos e tudo pertencem à mesma corrente de vida, nosso sofrimento desaparece.

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Regando seu medo



Suponha que você assista uma hora de televisão. Parece muito pouco, mas você sabe que pode haver muita violência, muito medo e muitos venenos nesse programa de uma hora. E você pratica intoxicar-se todos os dias. Você acha que está recebendo algum tipo de alívio, mas, enquanto se diverte, continua a trazer para as profundezas da sua consciência ainda mais elementos de dor e sofrimento. Portanto, os blocos de dor nas profundezas de você crescem cada vez mais. Nos intoxicamos com o que consumimos todos os dias.

-- Thich Nhat Hanh


Condição básica



A condição básica para tocar o reino de Deus é a libertação do medo, do desespero, da raiva e do desejo. A prática da atenção plena nos permite reconhecer a presença da nuvem, do nevoeiro e das tempestades. Mas também nos ajuda a reconhecer o céu azul por trás de tudo. Temos inteligência, coragem e estabilidade suficientes para ajudar o céu azul a se revelar novamente.

-- Thich Nhat Hanh