Quarta, 24 de junho de 2009

Transformando sua Consciência, Transformando seu Sofrimento

O texto dessa semana (clique aqui) traz uma mensagem muito forte: Tudo vem da mente. Se a mente é transformada, tudo se transformará. Pense um pouco sobre esse frase e perceba os impactos profundos e as possibilidades que se abrem.

No texto Thich Nhat Hanh nos ensina que: "A inabilidade vem de nossa mente, e a inabilidade pode ser transformada por nossa mente. Se a transformação acontece em sua consciência, então a inabilidade desaparecerá como uma realidade no mundo manifestado. A mente é como um pintor." Essa afirmação traz a responsabilidade para nós mesmos. Temos que parar de culpar os outros por nossos sofrimentos, medos, ansiedades e tomar a responsabilidade pela nossa felicidade.

Leia (clique aqui) e divida suas práticas em nosso blog. Basta clicar aqui.

Tratado de Paz com a Terra

Assuma sua responsabilidade pela felicidade do planeta, da espécie humana e da sua própria felicidade. Há várias formas de você ajudar o planeta a superar o desafio do aquecimento global. Sugerimos que você conheça o Tratado de Paz com a Terra (clique aqui).

Este documento é um conjunto de sugestões onde você pode escolher algumas delas apenas para efetivamente ajudar a mudar a situação do planeta. Leia o documento, escolha algumas práticas, e participe desse movimento de budismo engajado. Ajude a mudar a situação de nosso planeta. Não fique apenas reclamando, faça sua parte clicando aqui.

Depois de preencher, nos mande pelo e-mail (clique aqui). Vamos compilar as respostas e divulgar em nosso site as práticas que nossa comunidade adotou para ajudar o planeta.

Energia eólica é suficiente para o mundo, diz estudo

O vento pode suprir as necessidades energéticas do mundo, segundo estudo publicado hoje na revista científica "Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)". A notícia é um bom presságio para os defensores das fontes limpas de energia. A matriz eólica, como a solar, suscita esperanças na luta contra o aquecimento global. No Brasil, se os cálculos do estudo estiverem certos, só os aerogeradores terrestres produziriam, no mínimo, cerca de 14 vezes a eletricidade consumida no País. Para os aerogeradores marítimos, a proporção seria de cerca de três vezes as necessidades brasileiras.

Nos Estados Unidos, por exemplo, seria possível produzir 16 vezes o consumo atual de eletricidade do país. Um dos autores do estudo, Michael McElroy, da Universidade Harvard, considera essencial um esforço global para viabilizar o uso da energia eólica em todo o mundo. "Também seria necessário reformar o sistema de distribuição de eletricidade atual", aponta McElroy.

O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ênio Bueno, especialista em energia eólica, pondera que o estudo leva em conta apenas o potencial de aproveitamento dos ventos para geração de energia. "Seria preciso considerar também a viabilidade técnica em cada local e a viabilidade financeira", aponta."Isso reduz muito a previsão dos pesquisadores." Estudo dos técnicos do Inpe, em janeiro, mostra que os ventos brasileiros podem atender mais de 60% do consumo nacional de energia de forma competitiva. Com o barateamento progressivo da tecnologia, o porcentual deve aumentar. Atualmente, menos de 1% da energia consumida no país é gerada por vento.

-Fonte: Estado de São Paulo (23/06/09)

Dicas para meditação (parte 2)

- Uma vez por semana, sente-se por 10 a 15 minutos a mais do que você gostaria de se sentar.

- Não se torne obcecado pela prática. Em nenhuma hipótese o trabalho ou as responsabilidades familiares devem ser negligenciados em favor do sentar.

- Quando estiver chateado, não evite o sentar. Por mais difícil que possa ser, é crucial sentar quando as dificuldades surgem.

-Charlotte Joko Beck - (Tradução de Khalis Chacel e Tárika Lima)

A estrada que não tomei

Duas estradas separavam-se num bosque amarelo,
Que pena não poder seguir por ambas
Numa só viagem: muito tempo fiquei
Mirando uma até onde enxergava
Quando se perdia entre os arbustos;

Depois tomei a outra, igualmente bela,
E que teria talvez maior apelo,
Pois era relvada e fora de uso;
Embora, na verdade, o trânsito
As tivesse gasto quase o mesmo,

E nessa manhã nas duas houvesse
Folhas que os passos não enegreceram.
Oh, reservei a primeira para outro dia!
Mas sabendo como caminhos sucedem a caminhos,
E duvidava se alguma vez lá voltaria.

É com um suspiro que conto isto,
Tanto, tanto tempo já passado:
Duas estradas separavam-se num bosque e eu -
Eu segui pela menos viajada,
E isso fez a diferença toda.

-Robert Frost (Tradução de José Alberto Oliveira) retirado do blog Paraserzen